Não é de hoje que nós mulheres
adoramos ressaltar nosso olhar!
Há muitos séculos os olhos femininos
têm sido alvo de grande atenção. Há indícios de maquiagem nos olhos de 6 mil
anos atrás. No Egito, a pintura dos
olhos era bem sofisticada cerca de 5 mil anos antes de Cristo. Para pintar de preto,
usava-se a galena, um minério de chumbo e, de verde, a malaquita, um óxido de
cobre. Até ovos de formigas eram utilizados para corar a região dos olhos.
Estudos recentes mostraram que no antigo Egito, as mulheres dispunham também das
cores púrpura, amarelo, azul e três tipos de branco, inocentes esses cientistas
que acreditam que as mulheres daquela época se contentaria com apenas 2 cores! Ah,
um detalhe, a sombra preta, não era simplesmente preta, havia o fosco e o brilhante!
Danadinhas essas egípcias.
E não pense você que essa maquiagem
toda era colocada em qualquer frasco, num buraco na pedra, ou num pote qualquer
de barro, que nada! Mulher é glamourosa desde sempre: foram encontrados potes
de cosmétidos lindamente decorados em salas de maquiagem e de banho datados de
3 mil anos atrás.
Embora a origem da palavra
cosméticos seja do grego kosmetikos ,
que significa “elaborada decoração”,
na Grécia antiga, apenas as cortesãs desfrutavam dos prazeres da maquiagem. As
mulheres nobres e respeitáveis deviam exibir sua pureza e graça de suas formas
naturais. Compare os filmes sobre o antigo Egito com aqueles olhos maravilhosos
e os filmes sobre a Grécia antiga, das mulheres com cara lavada, roupas
brancas, e oliveiras na cabeça.
Mas os antigos romanos tinha outro
conceito sobre maquiagem, segundo Plauto, um dramaturgo romano que viveu nos
anos 200 a.C., mulher sem maquiagem era como comida sem sal! Muito sábio!
Mas depois da queda do Império
Romano, a maquiagem desapareceu dos olhos femininos europeus e só reapareceu
muitos séculos depois, não se sabe porquê, talvez falte registro. E quando
ressurgiu, a maquiagem estava relacionada com mulheres de vida fácil (lá vem o
preconceito novamente). Só no século XX que a maquiagem nos olhos ressurgiu
inteiramente como uma forte reação ao puritanismo vitoriano. E em 1910 foi
publicado um manual de beleza, intitulado “The
Daily Mirror Beauty Book” que
aconselhava as mulheres a traçar uma linha de lápis para alongar os olhos e
usar o curvex para fazer os cílios parecerem estrelas! Ai eu gostei! E o mundo
também, pois foi depois da I Guerra Mundial, nas décadas de 20 e 30 que o
comércio de cosméticos começou a florescer, quando as mulheres recentemente emancipadas
queriam se embelezar segundo seus próprios gosto, sem palpite machista. Essas
jovens mulheres foram influenciadas pelo cinema que estava dando seus primeiros
passos. No cinema as atrizes em filmes preto e branco era obrigadas a enfatizar
os traços faciais para torná-los mais visíveis ao público.
Uma atriz em particular, Theda Bara,
influenciou a indústria de cosméticos ao lançar a moda de olhos pesadamente
maquiados. Helena Rubinstein, pioneira da moderna cosmética, fundadora da marca
homônima, tirou ideia das sombras coloridas do teatro francês e com inspiração
em antigo Egito para criar a máscara a base de Kohl
para Theda Bara interpretar Cleópatra. Foi o começo da revolução cosmética, e
Hollywood era a inspiração.
Theda Bara interpretando Cleópatra
Foi em 1960 que uma nova Cleópatra
serviu de inspiração, agora na pele de Liz Taylor, com seus olhos turquesas
realçados por sombras, delineadores e cílios postiços, ela se tornou um ícone
da maquiagem! No final da década de 60, os olhos marcado deu lugar a uma
aparência natural, não que os cosméticos tivessem desaparecidos, pelo
contrário, o desafio usar maquiagem para dar um ar de sutil ingenuidade, uma
inocência infantil.
Helen Rubinstein, a rainha dos cosméticos
Propaganda da marca de Helena Rubinstein
Elizabeth Taylor na pele de Cleópatra
Tá bom, você me falou toda a
história da maquiagem para os olhos, mas por que os olhos são tão importantes
assim para nós mulheres?
Já dizia o velho ditado que os olhos
são a janela da alma, certo? Pois está aí a sua resposta, os olhos, o olhar
expressa o que você sente, o que você é, o que você pensa. Um olhar fixo e
prolongado olho no olho só ocorre em momentos de intenso amor ou ódio, para a
maioria de nós é difícil sustentar um olhar direto por mais de alguns segundos,
é muito ameaçador, logo um dos dois devia o olhar. Entre amantes, onde há
confiança, não há esse problema. Quando olhamos nos olhos do ser amado
dilatamos as pupilas inconscientemente. A dilação da pupila acontece em ambientes
com pouca luz, para podermos captar mais luz em ambiente escuro e enxergar mais.
Em ambientes mais claros, as pupilas se contraem. Se o olho vê alguma coisa que
gosta muito, uma roupa na vitrine, o amado chegando, as pupilas se dilatam mais
que o normal, mas quando vê algo desagradável, tende a contrair, como que se
quisesse apagar a imagem desagradável. Sem sabermos disso, quando olhamos nos
olhos do amado, se ele tiver a pupila contraída, nos sentimos desconfortável.
Nos séculos passados, as cortesãs italiana pingavam gotas de beladona nos olhos
antes de receber os clientes para dilatar a pupila, e dar a falsa impressão aos
homens que eram amados, deixando-as portanto mais atraentes.
Quando piscamos repetidamente, na tentativa de conter as lágrimas, é um sinal de tristeza. Em situações de paixão, amor, orgulho, nossos olhos estão brilhantes, com a superfície luminosa e cintilante, levemente umedecida por uma secreção das glândulas lacrimais, mas não suficiente para formar lágrimas. Quando piscamos exageradamente, lentamente e com maior amplitude, é um sinal de falsa surpresa. como que dizendo assim “não acredito no que vejo, estou piscando devagar para ter certeza que é isso mesmo”!
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